Fofocas
Cody Robert Simpson (Gold Coast, Queensland, 11 de janeiro de 1997) é um cantor australiano de pop. Recentemente assinou contrato com a Atlantic Records[1] que fez a gravação de um um EP demo com quatro músicas dele. Ele já lançou três músicas para o iTunes: One, Perfect, Summertime, lançou um single em 15 de Maio de 2010, iYiYi, com participação de Flo Rida e Summertime, dia 20 de setembro de 2010. E agora, lançou suas mais novas músicas, All Day, Round of Applause e Don't Cry Your Heart Out, que está no seu segundo EP, chamado de 4 U[2]
Biografia
Cody é filho de Brad e Angie Simpson. Ele tem dois irmãos, Tom e Alli. Ele também é um nadador talentoso, já ganhou duas medalhas de ouro na natação Queensland Championships, além de surfar. Treina no Miami Swimming Club, e, a mãe Angie Simpson trabalha como voluntária no clube. Simpson começou a gravar músicas em seu quarto durante o verão de 2009, fez covers de Jason Mraz e Justin Timberlake e suas próprias canções, "One", "Perfect" e "Summertime".Fez show no Kids Choice Awards da Austrália em 2010 e ganhou o prêmio de "Fresh Aussie Musos"
Dudu Surita
Ê, duzera (*duzera é um apelido que deram pra mim e eu resolvi adotar! hahaha)…
Que demora pra postar, né? Sim, eu demoro e sempre fui assim… Não sei se vocês perceberam. Está no meu DNA! Hahahaha…
Mas tudo no meu tempo, estou aqui para mostrar a parte de Bahamas! Mas eu esqueci de algumas fotos de New York. Além de demorado sou burro! Kkkkkk !!
Vamos lá.. Essa foto aqui foi na estátua da liberdade, só pra mostrar que eu fui… Olha como eu fiquei pertinho dela :p
kkkkkk
Aí essa foi no Natal:
Pronto. Fui embora de Nova York.. Tava f*** de ir embora, dei uma baita sorte… Mais de 2 MIL voos foram cancelados por causa da neve!
Cheguei em Bahamas, uma temperatura boa! Graças à Deus. Mais ou menos uns 20 graus.
Lá era bom demais, tinha balada toda noite. Mas tinha um problema: ME COMUNICAR!
Eu não sei inglês direito! Tipo, mais ou menos… Aí fui na raça. Fiz um amigo mexicano e depois de 2 dias finalmente encontrei um brasileiro!
Aí a gente virou brother e saímos juntos quase sempre…
Eu e meu pai só pra nao perder a tradição:
Olha que lugar feio (eu juro que nao tem photoshop) :
Isso fui num passeio que eu fiz pelas ilhas de lá!
hhahhahahaha olha eu lá!!! Deu medo!
Bom, de Bahamas é isso. Se eu esqueci algo ou posto no meu twitpic ou aqui no próximo post!!
Beijos e até mais!
Lindsay Lohan
Lindsay Dee Lohan (Long Island, 2 de julho de 1986), mais conhecida como Lindsay Lohan, é uma atriz, cantora, estilista, e compositora norte-americana.
Ficou mundialmente conhecida após interpretar irmãs gêmeas no longa-metragem The Parent Trap, em 1998. Seus filmes de maior sucesso são Freaky Friday, de2003, Confessions of a Teenage Drama Queen, de 2004, Mean Girls, de 2004 e Herbie: Fully Loaded, um remake do filme Se Meu Fusca Falasse, em 2005 e Just My Luck, de 2006.
Atualmente, Lindsay Lohan tem trabalhado no meio empresarial, lançando produtos como uma linha de leggings chamada 6126 e também sua linha de bronzeadoreschamados Sevyn-Nine. Lindsay ainda pretende lançar uma linha de joias e tem um terceiro álbum a ser lançado, chamado Spirit in the Dark. Cinco músicas já foram reveladas: Bossy (2008), Stuck (2010), Can't Stop, Won't Stop (2010), I Wanna Be Bad (2010) e Too Young To Die (2010).
Filmes
Aubrey Fleming (Lindsay Lohan), é uma estudante brilhante e promissora, que é seqüestrada e torturada por um serial killer. Depois de encontrada, durante sua recuperação todos percebem que ela perdeu sua identidade e personalidade vivendo uma outra pessoa: Dakota Moss.
Ela insiste que não é quem todos pensam, e que a real Aubrey ainda corre risco de vida.
Sinopse:
Ashley Albright (Lindsay Lohan) é uma socialite de Manhattan, que é também a pessoa mais sortuda de Nova York. Até que um dia, em um baile de máscaras, ela conhece Jake Hardin (Chris Pine), que é a pessoa mais azarada da cidade. Eles se beijam e, misteriosamente, este ato faz com que a sorte deles seja invertida.
Ficha Técnica:
Gênero: Comédia Romântica
Site Oficial: www.justmyluckmovie.com
Estúdio: Regency Enterprises / New Regency Pictures / Cheyenne Enterprises
Distribuição: 20th Century Fox Film Corporation / Warner Bros.
Direção: Donald Petrie
Roteiro: I. Marlene King e Amy Harris, baseado em estória de Jonathan Bernstein, Mark Blackwell, James Greer e I. Marlene King
Produção: Arnon Milchan, Arnold Rifkin e Bruce Willis
Música: Teddy Castellucci
Fotografia: Dean Semler
Desenho de Produção: Ray Kluga
Direção de Arte: Dennis Bradford e Hinju Kim
Figurino: Gary Jones
Edição: Debra Neil-Fisher
Efeitos Especiais: Furious FX
Elenco:
Lindsay Lohan (Ashley Albright)
Chris Pine (Jake Hardin)
Samaire Armstrong (Maggie)
Bree Turner (Dana)
Faizon Love (Damon Phillips)
Missi Pyle (Peggy Braden)
Makenzie Vega (Caty)
Chris Carmack (David Pennington)
Makenzie Vega (Katy)
Carlos Ponce (Antonio)
Tovah Feldshuh (Madame Z)
Jaqueline Fleming (Tiffany)
Dane Rhodes (Mac)
Tom Fletcher (Tom Fletcher)
Dados Do Arquivo
Tamanho: 600mb
Qualidade: DVDRip
Audio: Dublado
Legenda: Sem Legenda
Tamanho: 702mb
Qualidade: DVDRip
Audio: Inglês
Legenda: Pt-Br
A história gira em torno da jovem Cady (Lindsay Lohan), que após passar toda sua vida estudando em casa com a mãe enquanto moravam na África, vai para a cidade grande e se matricula em uma escola para cursar o colegial, e a mudança de ambiente, as novas pessoas com quem terá que conviver e a agitada vida da cidade mudará a vida de Cady rapidamente. Com dificuldades para fazer amigos, a garota é logo apresentada à “elite” do colégio: Regina George (Rachel McAdams) Gretchen Winers (Lacey Chabert) e Karen Smith (Amanda Seyfried). Elas são as três patricinhas mais frescas e populares da escola e são os exemplos a todas as outras garotas, que, mesmo odiando-as, querem ser iguais a elas. O que Cady não esperava era que na sua sala de Cálculo ela fosse conhecer o seu príncipe encantado e se apaixonar, mesmo sabendo que ele é ex de Regina George, a pior das patricinhas.
Basicamente nada novo na história de Meninas Malvadas. O cenário de uma escola onde acontecem rixas de grupinhos de meninas (no caso, patricinhas) que passam por aquelas super convencionais mudanças que todos os jovens em qualquer parte do mundo passa: a descoberta do corpo, do sexo, na formação de uma personalidade que está entre transição da infância para a adolescência. Esse tema já foi a sinopse de outros filmes e seriados que já pintaram por aí, mas acredito que o roteiro de Meninas Malvadas traga vários diferenciais que realmente elevaram a qualidade desta comédia. O roteiro de Tina Fey e Rosalind Wiseman acertam em cheio em criar uma história que não caia na infantilidade, tomando um caráter maduro (não exatamente inteligente, mas maduro), abusando do humor negro que é impagável e dos diálogos e expressões realmente atrativas e inovadoras. É bastante interessante observar o cuidado que por parte da equipe técnica em geral para obter uma mudança de comportamento da personagem principal. No começo, ela é aquela menina boazinha que veio de um lugar totalmente diferente da cidade, que não se preocupa em vestir uma roupa bonita ou se maquiar e, com a convivência com as outras garotas e, principalmente com as ‘plastics’. Primeiramente, a única intenção em se aproximar do trio de malvadas é para destruir esse reinado falso que elas têm dentre as outras estudantes, mas o plano vai além do esperado e Cady descobre que é bom estar com o trio e, mesmo querendo destruí-las, quer ser aceita por elas. Neste ponto de vista, é interessante analisar a troca de comportamento que a protagonista sofre. Além do inconsciente ser totalmente trabalhado, as influências de um novo ambiente, novas companhias e um amor platônico contribuem para que Cady mude radicalmente seu caráter e sua aparência.
O melhor de tudo é que essas mudanças são mostradas no filme com uma naturalidade que, se não é percebida por este ângulo, pode até se tornar superficial para alguns espectadores que procuram apenas uma boa comédia. E essas alterações no comportamento dos jovens que foram trabalhadas no longa não serve somente para o grupo de patricinhas e sim para qualquer grupinho de amigos, sejam rockeiros, punks, nerds, enfim. É uma tendência natural nos adequarmos ao ambiente que vivemos, passando a adquirir gírias, trejeitos, idéias, tudo isso buscando nos engajar por inteiro em um determinado grupo e isso é brilhantemente mostrado em Meninas Malvadas, que mostra que não é descartável e tem muito a mexer com o público. Tudo isso regado à boas piadas, um humor jamais visto em outras comédias do gênero, classificando a produção como uma das melhores escolhas que podemos fazer para nos distrair e garantir entretenimento imediato.
A direção é responsável. Sem muito alarde e sem muito chamar a atenção, Mark S. Waters consegue manter uma linearidade na sua forma de conduzir a história, sem torná-la sacal, cansativa ou boba, conseguindo um feito nada fácil: atrair a atenção do público e não tornar Meninas Malvadas um da lista dos besteiróis americanos usuais. Além disso, a trilha sonora é bastante leve e adequada para o público alvo ao qual é direcionado. Tal público não é só de pré-adolescentes e adolescentes não. Por ter um nível acima e brincar com piadas muito apuradas, creio que aqueles que já passaram da adolescência há algum tempo também tenha simpatia pela produção. Um dos responsáveis por isso é o elenco escolhido. As meninas malvadas postas no filme não dão um ar de imaturidade e estão seguras nos seus papéis. Lindsay Lohan veio para mostrar sua competência em cena, sendo um dos atrativos maiores do longa, que também conta com a belíssima Rachel McAdams, uma atriz que tem ganho destaque nos seus trabalhos mais recentes.
Mesmo pecando em usar de base um clichê, Meninas Malvadas se desvirtua do besteirol e apresenta-se como boa opção de comédia nas locadoras. Com errinhos seqüenciais e uma direção não muito notável, o filme agrada a gregos e troianos que não querem somente uma comédia gratuita, dando margem a uma interessante avaliação acerca do comportamento adolescente e suas influências na formação da personalidade. Abordando temas como homossexualismo, fetiche, anorexia, beleza e todos os questionamentos ditos “jovens” de uma forma simples porém eficaz, os méritos da produção são visíveis. Por isso, sem medo de ser feliz, oito estrelas!
Crepusculo
O filme sensação no fim de ano dos Estados Unidos é o vampiresco Crepúsculo (Twilight)
No processo de divulgação do filme, toneladas de imagens, mais cartazes e trailers foram divulgados. Mais um pouco e você nem precisaria assistir ao filme. Isso tudo, mas o sucesso de vendas do livro nos EUA, criaram um grande hype em torno da película.
Justin Bieber
JJustin Drew Bieber